
Em maio, o saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro atingiu R$19,1 trilhões (157,2% do PIB), com alta de 0,7% no mês, refletindo, principalmente, os acréscimos de 0,6% nos empréstimos do Sistema Financeiro Nacional (SFN), de 0,4% nos títulos públicos de dívida e de 1,0% nos empréstimos externos. Em 12 meses, o crédito ampliado cresceu 12,2%, com avanços de 10,9% nos títulos públicos de dívida, de 11,2% nos empréstimos do SFN, de 18,8% nos títulos privados de dívida e de 9,9% nos empréstimos externos. A informação consta das Estatísticas Monetárias e de Crédito, divulgadas nesta sexta-feira, 27, pelo Banco Central
O crédito ampliado às empresas somou R$ 6,7 trilhões em maio (54,8% do PIB), com acréscimo de 0,8% no mês, ressaltando-se a elevação de 0,9% em empréstimos do SFN e de 1,0% nos empréstimos externos, influenciada pela depreciação cambial de 0,85%. Em relação a maio de 2024, houve crescimento de 13,7%, resultado de elevações de 21,4% em títulos de dívida, de 9,8% nos empréstimos externos e de 9,3% nos empréstimos do SFN. O crédito ampliado às famílias situou-se em R$4,4 trilhões (36,4% do PIB), com expansões de 0,5% no mês e de 12,3% em doze meses, refletindo basicamente o desempenho dos empréstimos do SFN.