Gressler enfatiza a relevância desses eventos para a ovinocultura gaúcha, que proporcionam uma oportunidade para os produtores adquirirem reprodutores melhoradores, consolidando o melhoramento genético dos rebanhos. Ao longo dessas seis exposições, o presidente da Arco destaca a consolidação da qualidade dos animais apresentados. “Tivemos representação de ovinos de todas as raças onde se consolidou a questão do melhoramento dos rebanhos, dos reprodutores apresentados. O produtor rural, aquele que tem rebanhos comerciais, pode adquirir reprodutores melhoradores, animais que representam muito as suas respectivas raças. Houve uma consolidação de um mercado e a valorização do que ele representa”, destaca.
Isso se prova, segundo Gressler, nas manifestações dos jurados após os julgamentos de cada categoria, que sempre foram muito elogiosas no sentido da qualidade dos animais apresentados. “Se os nossos jurados fizeram esses comentários extremamente importantes, é sinal de que realmente as coisas, nesse aspecto, estão andando muito bem. O produtor tem investido, não mede esforços no investimento de genética, culminando sempre com a questão do bem-estar, culminando com o controle sanitário, com a questão de nutrição. Tudo isso envolve a apresentação de um animal numa exposição”, frisa.
Gressler ressalta a importância das entidades promotoras e dos sindicatos rurais na organização dessas exposições, oferecendo aos produtores a oportunidade de exibir sua genética. Ele destaca a satisfação dos expositores em cada município, reconhecendo a consolidação do trabalho contínuo dos produtores. Além disso, o dirigente enfatiza que esses eventos representam mais do que uma euforia momentânea. “A evolução nos rebanhos não se limita apenas à qualidade, mas também à quantidade. Ficou evidente que os produtores estão comprometidos em melhorar as produções, tanto no setor de carne quanto de lã”, observa.
