A militante Sara Fernanda Giromini, conhecida por Sara Winter, prestou depoimento à Polícia Federal (PF), na tarde desta segunda-feira, após ter sido presa, pela manhã, em função de inquérito que investiga ataques e fake news contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
A ativista negou que o grupo que lidera, o “300 do Brasil”, receba dinheiro do governo em troca de apoio e chegou a admitir que trabalhou em um cargo de comissão do Ministério dos Direitos Humanos.
Sara também decidiu permanecer em silêncio ao ser questionada sobre quais os objetivos do grupo que lidera e sobre os ataques feitos em vídeo contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF.
O pedido de prisão da militante teve aval da Procuradoria Geral da República (PGR). Nessa manhã, ela e outros cinco membros do “300 do Brasil” foram presos preventivamente por ordem do ministro Alexandre de Moraes.
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