Garupa é o primeiro aplicativo a implementar modelo CLT para motoristas

Trabalhadores vão atuar no modelo híbrido, nos formatos CLT e autônomos

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O aplicativo de mobilidade urbana, Garupa se tornou pioneiro no país ao oferecer contratação CLT para os motoristas. A nova modalidade de contratação está sendo implementada gradualmente e garante uma série de direitos, como carga horária máxima de trabalho, férias remuneradas, 13º salário, entre outros. Inicialmente, a modalidade está sendo implementada em Balneário Camboriú, no estado de Santa Catarina, Santa Maria e Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O salário base será de R$ 3 mil e o combustível será pago pela empresa, além de Vale Refeição e plano de saúde Unimed.

A empresa seguirá com o regime autônomo para os motoristas que não tiverem o interesse de migrar para a nova modalidade e, também, para os novos interessados em trabalhar com o aplicativo. A Garupa atua em mais de 704 municípios, em 9 estados do Brasil e no Distrito Federal, 156 escritórios e atualmente conta com mais de 64 mil motoristas parceiros.

FIDELIDADE

De acordo com Marcondes Trindade, CEO do Garupa, os últimos meses foram dedicados ao planejamento e organização do novo formato, que visa priorizar a fidelidade do motorista e, consequentemente, dos passageiros. “Temos um objetivo muito claro com o Garupa: oferecer um serviço de qualidade e oportunidades honestas de trabalho. O projeto do motorista CLT é antigo e estudamos muito para conseguir colocar em prática e, agora que iniciamos, tenho certeza de que não apenas será um sucesso, mas também uma referência”, destacou o CEO.

O regime de contratação CLT também é benéfico para os passageiros do Garupa, pois todos os interessados passarão por um processo seletivo rigoroso. “No modelo autônomo nós já possuímos um crivo bastante específico, então não é qualquer pessoa que consegue se tornar um motorista do aplicativo. Porém, ao contratar com o regime CLT o rigor aumenta, pois o candidato passará por entrevista, exame médico admissional e tudo o que a lei exige para a assinatura da carteira de trabalho”, explicou Marcondes.