Fórum debate vigilância contra a febre aftosa

O evento faz parte das atividades previstas para os estados no Plano Estratégico do PNEFA/MAPA

Fernando Dias - foto

O Programa Estadual de Febre Aftosa da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR), em conjunto com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Grupo Gestor Estadual do Plano Estratégico do PNEFA 2017-2026, realiza o “II Fórum Estadual de Vigilância contra a Febre Aftosa” no próximo dia 10, às 14 horas. O evento ocorrerá no formato online e abordará assuntos como os caminhos trilhados pelo Rio Grande do Sul para o reconhecimento internacional de zona livre da de febre aftosa sem vacinação, as medidas preventivas que estão sendo tomadas na fronteira para incrementar a segurança no Estado, e a importância do setor privado na responsabilidade compartilhada para manutenção do novo status. A transmissão ao vivo será aberta ao público em geral no link youtube.com/c/AgriculturaGOVRS.

Segundo a fiscal estadual agropecuário, que trabalha na coordenação estadual do PNEFA, Grazziane Maciel Rigon, o fórum faz parte das atividades previstas para os estados no Plano Estratégico do PNEFA/MAPA, que tem como objetivo principal criar e manter condições sustentáveis para garantir o status de país livre da febre aftosa e ampliar as zonas livres de febre aftosa sem vacinação. “A implantação do plano já garantiu aos gaúchos o reconhecimento internacional, junto à Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), no último dia 27, de área livre de febre aftosa sem vacinação”.

Agora, conforme Grazziane, o Departamento de Defesa Agropecuária (DDA/SEAPDR) segue com os compromissos para a manutenção do status do Estado, mantendo as atividades previstas no plano, que envolvem os atores do Serviço Veterinário Oficial (SVO), da cadeia produtiva e de agentes políticos. “Os principais pilares de atuação são as ações de fortalecimento do Serviço Veterinário Oficial, do aumento da vigilância epidemiológica contra a febre aftosa e da aproximação com o setor privado da cadeia produtiva”, explica.