Fruta exótica cujo cultivo ainda está em expansão no Brasil, a pitaia vem despertando a atenção dos produtores devido aos valores nutricionais e sua indicação como alimento funcional e como composto alimentar. Interessada neste novo mercado, a Satis apoia a companhia Pitaya do Brasil com o objetivo de contribuir para o aumento da produtividade por meio do manejo nutricional adequado. A representante da Satis no Pará, Julianne Padilha, informa que na cidade de Tomé-Açu, no nordeste paraense, está sendo montado um campo experimental da empresa onde serão aplicados produtos da linha especial da marca mineira, como o Fulland para aumentar a resistência a fungos e bactérias de solo, o Humicbor para compensar as deficiências de boro, o Sturdy como fo0nter de energia e fósforo e também o Vitakelp, visando o aumento de frutos produzidos por plantas. A Satis também acompanha a palestra promovida pela empresa sobre implantação de pomar de pitaia, entre os dias 27 e 29/8, às 14hs, no auditório da Casa da AGPTEA (Associação Gaúcha de Professores Técnicos de Ensino Agrícola), na Expointer. A palestra será proferida pelo engenheiro agrônomo Dejalmo Nolasco Prestes, do Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial da UFPel. O professor vem se dedicando ao estudo dessa cultura que ainda não teve todo o seu potencial explorado no país.
A Pitaya do Brasil é uma empresa gaúcha com sede em Novo Hamburgo e que aposta no crescimento da demanda pela fruta no país. Os maiores produtores mundiais de pitaia são países da Ásia e no Brasil as plantações são mais comuns no Nordeste. A pitaia é conhecida principalmente nos Estados Unidos como ‘fruta dragão’ pelo seu exterior escamado. Tem um sabor muito doce e é utilizada na fabricação de vinhos, sucos, chás (com as suas folhas), principalmente, doces.