
O Colégio Marista de Santa Maria, alvo de um incêndio de grande proporção na noite de sexta-feira, estava com o PPCI (Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios) válido até 2029. As informações são do Corpo de Bombeiros de Santa Maria, que concedeu a primeira coletiva de imprensa, neste sábado, após o ocorrido. A escola foi tomada por chamadas por volta das 19h de ontem e por cerca de três horas o Corpo de Bombeiros precisou conter as chamas. Ninguém foi ferido.
Agora, técnicos do Instituto Geral de Perícias (IGP) estão no local efetuando a perícia, a fim de descobrir as causas do sinistro. Pela manhã, a Polícia Civil visitou o edifício e, segundo o delegado regional de Santa Maria, Sandro Meinerz, a estrutura do colégio está aparentemente inteira. Apesar disso, a avaliação das condições do edifício está sendo feita por uma própria da rede Marista.
Agora, a PC deve iniciar o processo de investigação para descobrir o ponto inicial do incêndio. A tendência é de sejam necessárias mais perícias, além da coleta de imagens e entrevistas. Como a escola estava passando por reformas, os materiais utilizados também serão investigados. O objetivo é “descobrir o fatos da fora mais cabal possível”, explicou Meinerz.
A coletiva de imprensa foi dada direto do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública de Santa Maria (CIOSP). Além do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil, o prefeito de Santa Maria, Rodrigo Décimo; o secretário de Segurança e Ordem Pública municipal, Getúlio Jorge de Vargas; e o comandante da Defesa Civil do município, Edson Roberto das Neves Júnior, também participaram.