A Simpress, empresa pioneira e líder em outsourcing (venda, locação e gestão) de equipamentos de TI (como notebooks, smartphones e impressoras) e líder do setor no país, registrou crescimento de 20% em seu faturamento no Rio Grande do Sul no primeiro semestre de 2025, comparado ao mesmo período do ano anterior. O resultado supera a média nacional da companhia, que avançou 12% em seu core business.
O desempenho gaúcho foi impulsionado principalmente pelo pilar automação (coletores de dados e impressoras térmicas), que apresentou expressivo aumento de 109% comparando junho do ano anterior com junho de 2025. Os segmentos MPS (Serviços de Impressão Gerenciados) e Mobile (smartphones e tablets) também obtiveram resultados robustos, com crescimentos de 37% e 33%, respectivamente. Além disso, a região começa a testar o modelo de PC as a Service, apontado como tendência para os próximos anos.
Localizada em Porto Alegre, a filial da Simpress no estado atende clientes dos segmentos governo, comércio, indústria, serviços e finanças, como Farmácia São João, Yara Fertilizantes, Dimed Distribuidora (Grupo Panvel), Arezzo e Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.
Um dos destaques recentes da operação gaúcha foi a inauguração do hub logístico em Porto Alegre. Com o novo espaço, cerca de 85% da demanda emergencial de peças e equipamentos é atendida localmente pela Simpress, com maior agilidade e eficiência.
Esta unidade integra o projeto de descentralização logística da empresa, que já conta com hubs em Curitiba, Itajaí, Serra, Brasília e Fortaleza. O plano inclui a implantação de 50 mini-hubs em capitais e cidades menores onde a Simpress mantém operações estratégicas, viabilizando entregas em até 48 horas após o pedido.
Para o segundo semestre de 2025, a companhia pretende intensificar a expansão do modelo PC as a Service no estado. O modelo PCaaS ganha força no mercado nacional como resposta a desafios significativos, incluindo a necessidade de atualização do parque tecnológico devido ao fim do suporte ao Windows 10 em outubro de 2025, altas taxas de juros e do dólar que encarecem a aquisição de equipamentos, e a crescente preocupação com descarte correto de equipamentos eletrônicos. Com apenas 10% do segmento de PCs B2B atualmente atendido pelo outsourcing, projeta-se que o mercado quadruplique até 2027, evidenciando a mudança na preferência das empresas pelo modelo OPEX que proporciona mais flexibilidade e produtividade.