Carlo Ancelotti fez mudanças no sistema defensivo do Brasil no amistoso desta manhã contra o Japão, em Tóquio. Mesmo largando em vantagem, a seleção sofreu a virada na segunda etapa e, pela primeira vez na história, foi derrotada pelo Japão.

O lateral-direito Paulo Henrique, do Vasco, abriu o placar aos 25 minutos do primeiro tempo. Na sequência, aos 31 minutos, o atacante Gabriel Martinelli, do Arsenal, da Inglaterra, aumento o placar para o Brasil. Porém, com um apagão e erros defensivos no segundo tempo, o Japão virou o jogo com gols de: Minamino, Nakamura e Ueda.
Brasil: Hugo Souza; Paulo Henrique, Fabricio Bruno, Lucas Beraldo e Carlos Augusto; Casemiro, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Luiz Henrique, Vinicius Júnior e Gabriel Magalhães. Téc: Carlo Ancelotti. Entraram; Joelinton, Matheus Cunha, Rodrygo, Caio Henrique, Richarlison e Estêvão.
Japão: Suzuki; Watanabe, Taniguchi e Junnosuke Suzuki; Doan, Kamada, Sano e Nakamura; Kubo, Ueda e Minamino. Téc: Hajime Moriyasu. Entraram; Ito, Yuji Soma, Machino, Tanaka, Ogawa e Mochizuki.
O Brasil fez dois amistosos no continente asiático. Primeiro, havia derrotado a Coréia do Sul por 5×0, em Seul e encerrou a jornada com derrota, de virada, por 3×2 para o Japão. Na entrevista coletiva, o técnico da Seleção Brasileira, Carlo Ancelotti comentou sobre a derrota para os japoneses. “Foi uma boa aula para o futuro” disse.
Na coletiva de imprensa, Ancelotti ainda destacou que mesmo sendo em amistoso, a derrota não deveria ter acontecido. “Não está tudo bem, não. Quando a equipe perde, estamos incomodados, isso é normal. Todo mundo está incomodado. Não gosto de perder, nem os jogadores. Temos que aprender com essa derrota, como sempre no futebol”, comentou o treinador.
Os próximos amistosos do Brasil vão ocorrer em novembro, contra Senegal e Tunísia, na Inglaterra e na França, respectivamente. O planejamento da comissão técnica do Brasil é continuar observando atletas e variações táticas visando a Copa do Mundo de 2026.