
Devastado por praticamente todas as enchentes no Rio Grande do Sul desde 2023, o município de Eldorado do Sul, na Região Metropolitana, já tem, em operação, seu novo sistema de monitoramento ambiental que, quando estiver a pleno, funcionará com seis sensores. Quatro deles são de alagamentos, sendo um já instalado e operacional, e dois de nível da água. Inicialmente, estavam previstos 15. O investimento é de R$ 174 mil com recursos próprios em uma licitação emergencial, vencida pela empresa portuguesa greenmetrics.ai, e seu funcionamento é na sede da Defesa Civil Municipal, inaugurada há cerca de um mês no bairro Centro Novo.
Devastado por praticamente todas as enchentes no Rio Grande do Sul desde 2023, o município de Eldorado do Sul, na Região Metropolitana, já tem, em operação, seu novo sistema de monitoramento ambiental que, quando estiver a pleno, funcionará com seis sensores. Quatro deles são de alagamentos, sendo um já instalado e operacional, e dois de nível da água. Inicialmente, estavam previstos 15. O investimento é de R$ 174 mil com recursos próprios em uma licitação emergencial, vencida pela empresa portuguesa greenmetrics.ai, e seu funcionamento é na sede da Defesa Civil Municipal, inaugurada há cerca de um mês no bairro Centro Novo.
“Conseguiremos, com isto, ser capazes de repassar informações para Canoas e Porto Alegre, municípios que se valem destes mesmos cursos d’água”, afirmou o secretário municipal da Reconstrução, Resiliência Climática e Defesa Civil, Mário Rocha. O sistema em si funciona em uma interface web, porém não é público, demandando um login de usuário da Defesa Civil. O sistema começou a funcionar na última sexta-feira, com o primeiro sensor em operação na praia de Sans Souci, mostrando na tela em tempo real, os níveis da água em um gráfico.
Outros três ficarão nos bairros Itaí, Irga e Picada. No primeiro dia, o nível da água no local do equipamento por volta das 10h20min era de 86 centímetros, e o órgão público, com base neste monitoramento, irá a partir de agora definir cotas de alerta e inundação, calibrando os sensores. Já o sensor de alagamento será instalado em bocas de lobo, um no bairro Chácara e outro em local a ser definido, ambos em lugares mais baixos.
Felipe Faleiro /Correio do Povo