Varejo teve taxas positivas em 15 das 27 UFs frente ao mês anterior, diz IBGE

Comércio varejista ampliado teve resultados positivos em 21 das 27 unidades da federação

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Na comparação com dezembro do ano passado, o volume de vendas do comércio varejista cresceu em 15 das 27 unidades da federação, com destaque para: Amapá (13,1%), Tocantins (4,6%) e Mato Grosso (3,1%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 11 das 27 UFs, com destaque para Sergipe (-3,9%), Roraima (-3,5%) e Alagoas (-2,0%). O Espírito Santo não teve variação (0,0%). Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta sexta-feira, 14, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Nessa mesma comparação, o comércio varejista ampliado teve resultados positivos em 21 das 27 unidades da federação, com destaque para: Amapá (13,5%), Tocantins (10,2%) e Mato Grosso (5,5%). As taxas recuaram em seis Unidades da Federação: Roraima (-2,7%), Alagoas (-2,5%), Sergipe (-2,3%), Maranhão (-1,6%), Piauí (-1,3%) e Pernambuco (-0,3%).

Para o  Cristiano dos Santos, gerente da Pesquisa Mensal de Comércio, “os destaques positivos se deram mais por uma performance local da atividade de hiper e supermercados acima da média nacional, como no Amapá e Tocantins. Do outro lado, o que puxou alguns resultados locais para baixo foram os setores de tecidos, vestuário e calçados e móveis e eletrodomésticos”.

Na comparação com janeiro  de 2024, houve taxas positivas em 23 das 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (14,3%), Rio Grande do Sul (10,8%) e Santa Catarina (8,3%). Quatro estados tiveram taxas negativas: Mato Grosso (-6,8%), Roraima (-5,2%), Sergipe (-2,0%) e Rondônia (-1,4%).

Já no varejo ampliado, a comparação entre janeiro de 2024 e janeiro de 2025 teve resultados positivos em 21 das 27 unidades da federação, com destaque para: Amapá (16,9%), Rio Grande do Sul (12,1%) e Santa Catarina (7,8%). Por outro lado, seis UFs tiveram recuos nas vendas: Maranhão (-6,9%), Roraima (-4,9%), Mato Grosso (-4,5%), Sergipe (-2,8%), São Paulo (-0,8%), Bahia (-0,3%) e Alagoas (-0,2%).