O Conselho Curador do FGTS aprovou o orçamento para 2025, prevendo uma receita de R$ 55,1 bilhões e despesas de R$ 41,3 bilhões, valores superiores aos de 2024 (R$ 49 bilhões de receita e R$ 35,5 bilhões de despesas). Também foi autorizado o resgate de R$ 3 bilhões do Fundo de Investimento do FGTS para reinvestimento.
O secretário-executivo do Ministério do Trabalho, Francisco Macena, destacou que o lucro de R$ 23,4 bilhões em 2023 se tornou o maior da história do Fundo. Em 2024, 130,8 milhões de cotistas receberam R$ 15,2 bilhões A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional recuperou R$ 1,1 bilhão da dívida ativa do FGTS em 2024, superando a meta de R$ 760 milhões. A meta para 2025 é de R$ 1 bilhão.
O Conselho também aprovou um pré-acordo para resolver a desapropriação do terreno do antigo Gasômetro, no Porto Maravilha, no Rio de Janeiro. Esse acordo depende da aprovação de um projeto de lei e da anuência do TCU.
Macena afirmou ter acompanhado de perto a negociação. Segundo ele, o acordo recupera o valor da negociação do terreno adquirido pelo Fundo em 2014. Outros conselheiros elogiaram o pré-acordo, que recupera o valor de venda do terreno onde o Flamengo deverá construir um estádio.
(*) com R7