AIVA é a nova marca de lubrificantes no mercado

Com matriz na Região Metropolitana, empresa investe na produção de soluções em óleos prontos

Crédito: Diogo Mendonça dos Santos/Divulgação

A Vital, com matriz no Distrito Industrial de Alvorada e uma das nove empresas do grupo Argenta, reposiciona-se no mercado, muda de identidade e passa a se chamar AIVA Lubrificantes. Também amplifica o foco de suas atividades como indústria de lubrificantes sustentável, indo além de oferecer soluções ambientais de coleta e rerrefino de óleos. A expectativa é de um crescimento de mais de 40% em comercialização no próximo ano. Para isso, investiu R$ 1,2 milhão em um novo laboratório para melhorar a qualidade dos produtos oferecidos ao mercado. A indústria pretende investir o total de R$ 30 milhões até 2025 em suas operações.

De acordo com a empresa, o novo laboratório de controle de qualidade vai otimizar o tempo para análises químicas e garantir maior confiabilidade nos resultados, seguindo padrões de qualidade mundiais, inclusive para a busca de novas certificações. As melhorias propostas são para expansão da capacidade e área fabril, eficiência, qualidade, ampliação de mercado, crescimento a médio e longo prazos, desenvolvimento de novos produtos e automação industrial.

“Até janeiro de 2025, teremos uma ampliação de portfólio para 100 SKUs de diferentes especificações, como soluções para as cadeias do agronegócio, setor automotivo e do setor industrial”, anuncia o diretor de Mercado, Ricardo Nunes. Serão produtos de marca própria, projetos customizados, distribuidores, em diversos canais.

Segundo a empresa, a AIVA nasce como uma das cinco maiores produtoras de óleos básicos do Brasil e uma das mais importantes da América Latina no setor de lubrificantes. É a única que atua também no ramo de produção de óleos lubrificantes acabados na região Sul. “O mundo muda constantemente e nós mudamos também. Queremos estar ainda mais conectados com a preservação do ambiente e pensando no futuro. Para isso, estamos investindo em tecnologias e automação, transformando resíduos em novas soluções, ou seja, seguindo o modelo de economia circular”, afirma o diretor de Operações, Josué Drago de Almeida.