As ações preferenciais da Petrobras apresentaram uma alta de 73,05% em 2023, segunda maior valorização acumulada da Petrobras em sua história, ficando atrás apenas da registrada no mesmo período de 2016. “É importante ressaltar que essas rentabilidades consideram o reinvestimento dos dividendos distribuídos pela empresa para a compra de novas ações, o que é conhecido como total returno”, explica Einar Rivero, consultor responsável pelos cálculos.
Desde os anos 2000, as ações companhia brasileira tiveram 17 anos com rentabilidade positiva e sete anos com rentabilidade negativa. O pior desempenho ocorreu no ano de 2020, quando as ações caíram 28,26%, enquanto que das sete rentabilidades negativas, cinco delas resultaram em quedas superiores a 20%, ocorrendo nos anos de 2008, 2010, 2011, 2015 e 2020. Nos momentos positivos, houve quatro anos com valorização superior a 50%: 2009, 2016, 2022 e 2023.
A companhia paga nesta quarta-feira, 20, a segunda parcela da remuneração aos acionistas referente ao primeiro trimestre deste ano. O valor a ser distribuído hoje corresponde a R$ 0,94 por ação ordinária e preferencial na forma de dividendos. Acionistas na base da Petrobras até 12 de junho vão receber o valor.
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