O coordenador geral da Meta e diretor de Pesquisa e Mostras de Educação Profissional da Agptea, professor Carlos Augusto Natorp Fontoura, informa que nesse ano a Meta contará com dois estudantes por grupo de trabalho. Conforme Fontoura, existe a possibilidade de um novo local para a Mostra, mas que ainda está em negociação.
De acordo com o presidente da Agptea, Fritz Roloff, se o Estado garantir os custos com a hospedagem dos alunos, os trabalhos poderão ser apresentados ao mesmo tempo. “No entanto, se não houver esse subsídio o formato de apresentação das pesquisas deverá seguir o mesmo de 2022, dividido em duas etapas, na casa da Agptea, no Parque de Esteio”, explica.
As novidades para a 2ª Meta são as afiliações para a participação dos projetos em outros eventos, além da Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia (Mostratec), da Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha, de Novo Hamburgo (RS), que já estava no ano passado. “Podemos confirmar a credencial para a Febic, Feira Brasileira de Iniciação Científica, em Santa Catarina, e estamos na luta para conseguir vagas dentro da Febrace, Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, em São Paulo”, ressalta Fontoura, colocando que essas afiliações vão trazer uma amplitude maior de divulgação para os trabalhos.
O coordenador geral da Meta lembra que a responsabilidade é muito grande, principalmente porque “está sendo envolvida a nata do ensino técnico gaúcho”. “A Meta merece uma maior atenção porque faz um elo entre a escola e a sociedade”, pontua. No mês de junho, conforme o professor, foram ampliados os contatos com os diretores e coordenadores pedagógicos das escolas, assim como com os professores orientadores dos projetos.