Banrisul avança na pauta ESG e reforça ações em diversidade

Banco estimula a diversidade de gênero, de pessoas pretas ou pardas, com deficiência e integrantes da comunidade LGBTQIA+ na alta administração

O Banrisul tem registrado importantes avanços em suas ações de responsabilidade ambiental, social e de governança. Recentemente, conquistou o Selo Ouro, a mais alta qualificação do Programa Brasileiro GHG Protocol – plataforma para divulgação de forma transparente das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). A instituição está em pleno processo de transição energética e trabalha para que suas cerca de 500 agências sejam abastecidas por energia de fontes renováveis – o que é estimulado, também, pelo acesso ao crédito concedido no CDC Sustentabilidade.

O Banco se destaca, ainda, pela representatividade: 45,1% do quadro do Banrisul é composto por mulheres e 1,2 mil colaboradores são capacitados em Língua Brasileira de Sinais (Libras). Dando continuidade a essas iniciativas, a instituição anunciou, nesta segunda-feira (27), que até o ano de 2030 no mínimo 30% das vagas da alta administração deverão ser destinadas à diversidade, podendo ser ocupadas por mulheres, pessoas pretas ou pardas, integrantes da comunidade LGBTQIA+ ou pessoas com deficiência.

 

VALIDAÇÃO DA PROPOSTA

A regra valerá para órgãos da Alta Administração, Conselho Fiscal e Comitês Estatutários, compromisso que se estende para as empresas controladas do Grupo Banrisul. A proposta será validada na próxima Assembleia de Acionistas, prevista para ocorrer em 27 de abril.

“Esse movimento representa mais um avanço do Banrisul na pauta ESG, somando-se a tudo o que estamos fazendo no campo da sustentabilidade na gestão do nosso capital humano. E esse espaço de participação será ampliado ainda mais, em um fortalecimento contínuo de nossa diversidade”, destaca o presidente da instituição, Cláudio Coutinho, enfatizando que a medida está em linha com o planejamento estratégico do Banco até 2030.

 

Tais ações se tornam necessárias ao serem analisados os dados de mercado. De acordo com estudo recente do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), as mulheres representam 15% dos conselhos e diretorias. O que demonstra a urgência em ações que promovam a diversidade.