O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), decidiu nesta segunda-feira que o uso de máscaras dentro do Senado não vai mais ser obrigatório.
A utilização obrigatória do equipamento de proteção nas dependências do Senado havia sido determinada há 654 dias, em 29 de maio de 2020, quando o presidente da Casa era o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP).
A nova regra decorre de um decreto assinado, na semana passada, pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), liberando o uso de máscara em ambientes fechados em Brasília.
A liberação no DF, entretanto, não vale para alguns locais. Nas áreas da saúde, educação e na iniciativa privada, as regras sobre o uso de máscaras podem sofrer alterações específicas, conforme o decreto.
Decisão acertada
Mais cedo, Pacheco afirmou que tomou a “decisão acertada” ao retirar a pré-candidatura à Presidência da República pelo PSD. Segundo o parlamentar, as atribuições como líder do Senado e do Congresso exigem a concentração de energia voltadas ao cargo que ocupa atualmente. Com isso, o principal nome aventado pela sigla passou a ser o do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), que tende a migrar para o PSD.