O setor de serviços do Rio Grande do Sul apresentou uma alta de 13,3% na comparação entre dezembro de 2021 e o mesmo período de 2020. As informações são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgadas nesta quinta-feira,10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), percentual que no acumulado de 2021 foi de 12,1%. Nos dois casos, o resultado é um dos mais altos entre os estados pesquisados pelo instituto.
O avanço no setor de serviços, que no Brasil apresentou alta de 10,4% na comparação com dezembro de 2020, foi acompanhado por 24 das 27 unidades da federação. A principal contribuição positiva ficou com São Paulo (13,1%), seguido por Minas Gerais (11,1%), Distrito Federal (21,5%), Rio Grande do Sul (13,3%) e Santa Catarina (13,1%).
No acumulado do ano, a alta no volume de serviços no Brasil (10,9%) se deu nas 27 unidades da federação. O principal impacto positivo veio de São Paulo (11,5%), seguido por Minas Gerais (14,0%), Rio de Janeiro (7,3%), Rio Grande do Sul (12,1%) e Santa Catarina (14,7%).
Em dezembro de 2021, o índice de atividades turísticas cresceu 3,5% frente ao mês anterior, sétima taxa positiva nos últimos oito meses, período em que acumulou ganho de 66,7%. Regionalmente, oito dos 12 locais pesquisados acompanharam a alta. A contribuição positiva mais relevante veio de São Paulo (5,7%), seguido por Paraná (6,0%), Distrito Federal (7,5%) e Rio Grande do Sul (4,0%).
Na comparação com dezembro de 2020, o volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 30,7%, nona taxa positiva seguida, impulsionado, principalmente, pelos ramos de transporte aéreo; hotéis; restaurantes; rodoviário coletivo de passageiros; locação de automóveis; agências de viagens; e serviços de bufê. Houve altas em 12 unidades da federação onde o indicador é investigado, com destaque para São Paulo (34,0%), seguido por Minas Gerais (48,5%), Rio de Janeiro (17,6%), Rio Grande do Sul (57,2%) e Bahia (33,1%).
No acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas cresceu 21,1%, impulsionado, sobretudo, pelos ramos de transporte aéreo; hotéis; restaurantes; rodoviário coletivo de passageiros; e locação de automóveis. Houve altas nos doze locais investigados, com destaque para São Paulo (11,9%), Rio de Janeiro (16,9%), Minas Gerais (31,6%), Bahia (47,3%), Pernambuco (40,9%) e Rio Grande do Sul (39,0%).