O comércio varejista brasileiro apresentou uma queda de 0,1% em outubro, comparado com o mês de setembro deste ano. Os dados constam da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgados nesta quarta-feira, 8, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre as atividades, as maiores quedas no país foram verificadas nos segmentos de Livros, jornais, revistas e papelaria (-1,1%) e Móveis e eletrodomésticos (-0,5%).
No Rio Grande do Sul, o comércio varejista fechou o período com um crescimento de 1,6%, comparado com setembro, e alta de 0,4% em outubro de 2020. No acumulado do ano, o setor cresce 2,8% e 1,4% no acumulado dos 12 meses. Já o comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, e peças, o desempenho de outubro é de alta de 2,2% na comparação com setembro, e uma queda de 2,5% quanto à outubro de 2020. No acumulado do ano, o resultado é positivo em 4,8% e de 3% nos 12 meses.
O segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que tem o maior peso no agregado do varejo, registrou queda de 0,3% nas vendas de outubro ante setembro. Impactado diretamente pela inflação. Do resultado nacional, o comércio varejista ampliado – que inclui também o setor de Veículos, motos e peças – a variação entre setembro e outubro foi de -0,9%, com 10 das 27 Unidades da Federação operando positivamente, com destaque para: Tocantins (8,1%) e Alagoas (4,4%) Rio Grande do Sul (2,2%). A Bahia apresentou estabilidade (0,0%). Já quanto o desempenho negativo atingiu 17 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Rio de Janeiro (-5,0%), Amapá (-4,0%) e Goiás (-3,8%).
Apenas considerando o comércio varejista, a Pesquisa Mensal de Comércio, divulgados nesta quarta-feira, 8, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que os resultados positivos apareceram em 17 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Acre (3,0%), Alagoas (2,4%) e Rondônia (2,4%). Por outro lado, no campo negativo, figuram 10 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Amapá (-2,8%), Roraima (-2,3%) e Rio de Janeiro (-2,2%).