A marca Facebook não é mais Facebook. A empresa passará a se chamar Meta, justamente em um momento em que enfrenta problemas com autoridades norte-americanas e críticas sobre suas decisões. Conforme seu presidente-executivo, Mark Zuckerberg, e que fez o anúncio nesta quinta-feira, o novo nome reflete o foco na “construção do metaverso”, que se refere a ideia de um ambiente virtual compartilhado que pode ser acessado por pessoas usando dispositivos diferentes.
Segundo o executivo, a marca está ligada a um produto que não pode “representar tudo o que estamos fazendo hoje, muito menos no futuro”. A mudança reunirá seus diferentes aplicativos e tecnologias sobre uma nova marca.
Outra novidade é o lançamento do Polar, um app gratuito para iOS que deve trazer um conjunto de efeitos e filtros de realidade aumentada (RA) predefinidos. Com uma interface intuitiva, o usuário poderá efetuar uma série de combinações para entregar sua própria solução de RA: mudar a cor dos cabelos, inserir efeitos nos olhos, trocar o plano de fundo, modificar a cor da pele, inserir filtros de cores e dezenas de outras possibilidades.
As criações poderão ser usadas inicialmente nos Stories e no Reels, mas a companhia estuda permitir o uso em outros serviços, como o Messenger e na própria rede social. O Polar está em fase de testes e terá um programa beta somente para criadores convidados até o final de 2021 — a versão para Android deve chegar só em 2022.