Nem o aceno do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), de conceder um auxílio pontual, junto com o reajuste da tarifa dos fretes anunciado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), com percentuais que 4,54% a 5,90%, foram suficientes para acalmar os caminhoneiros.
Descontentes com os aumentos dos combustíveis que subiram mais de 37% em 12 meses considerando dados de agosto, os caminhoneiros decidiram manter a greve marcada para o próximo dia 1º de novembro.
A paralisação foi confirmada em nota conjunta de representantes da categoria. Entre as exigências da categoria está uma revisão por parte do governo Federal na política de preços de combustíveis praticada pela Petrobras. Outro pedido é a atualização da tabela de Piso Mínimo de Frete, bem como a contratação de um instituto, pela ANTT para realizar estudos e cálculos para reajuste.