O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) foi divulgado nessa manhã pelo Banco Central com uma queda de 0,15% em agosto ante julho. O IBC-Br serve de base para que investidores e empresas adotem medidas de curto prazo, sem refletir, necessariamente, o resultado anual do PIB.
O indicador do BC leva em conta a trajetória das variáveis consideradas como bons indicadores para o desempenho dos setores da economia (agropecuária, indústria e serviços). Em julho, o avanço havia sido de 0,23% e, em relação a agosto do ano passado, o nível de atividade da economia brasileira avançou 4,74%. Em 2021, o IBC-Br acumula alta de 6,41%. Em 12 meses, o indicador tem alta de 3,99%.
As expectativas atuais dos agentes do mercado financeiro ouvidos semanalmente pelo BC apontam que o PIB — soma de todos os bens e serviços produzidos no País — brasileiro vai crescer 5,04% neste ano, na comparação com o ano passado, quando as riquezas nacionais desabaram 4,1% devido à pandemia.
Os dados da prévia do PIB, que são coletados a partir de uma base de similar a do indicador oficial do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No segundo trimestre deste ano, a econômica brasileira recuou 0,1%. Para o IBC-Br, houve alta de 0,12% na atividade econômica do mesmo período.