Em carta aberta emitida, nesta semana, 14 entidades ligadas à agropecuária gaúcha manifestaram-se contrárias à aprovação da proposta de reforma tributária encaminhada pelo governo do Estado à Assembleia Legislativa.
O texto afirma que a proposta aumenta a cumulatividade no setor, que não participa da conta corrente do débito e do crédito do ICMS e não é ressarcido do imposto pago sobre energia, peças e insumos, entre outros itens. “Da forma em que está, a proposta representa aumento de mais de R$ 1 bilhão nos custos da produção agropecuária, além da tributação sobre os alimentos que são levados aos consumidores”, ressalta.
O manifesto é assinado pela Farsul, Fetag, Federarroz, FecoAgro, Apassul, Aprosoja, Acsurs, Apil, Andav, Acergs, Sindag, Simers, Sindilat e Sindiagro.