O mundo já registrou mais de 21 milhões de casos de Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus, cujo primeiro diagnóstico ocorreu em 31 de dezembro de 2019. De lá para cá, mais de 760 mil pessoas morreram da doença no planeta, conforme dados do centro de monitoramento da Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos.
A nova marca consolida um padrão: o mundo vem ganhando 1 milhão de casos a cada 4 dias desde 8 de julho, quando o placar da pandemia marcou 12 milhões de infecções pelo novo coronavírus.
O continente americano segue sendo o epicentro da pandemia, com seis países entre os dez mais afetados do mundo.
Estados Unidos e Brasil seguem sendo, disparados, os que mais registraram casos de Covid-19 em números absolutos — são mais de 5 milhões e de 3 milhões de registros, respectivamente. Juntos, os dois países respondem por mais de 40% dos doentes já diagnosticados no mundo.
Além deles, México, Peru, Colômbia e Chile também aparecem na lista dos países mais atingidos na América. Nesta semana, tanto o México como o Peru ultrapassaram a marca de meio milhão de contaminações.
O mundo também assiste com preocupação o ressurgimento de surtos em países onde o novo coronavírus era considerado sob controle. Na Europa, o aumento de casos na França, Alemanha e Espanha aumentou os temores de uma segunda onda no continente europeu tão violenta como a primeira registrada nos meses de março, abril e maio.
Já a Nova Zelândia, que chegou a ficar 102 dias sem qualquer registro da presença do vírus, colocou quase 2 milhões de pessoas em isolamento por conta do ressurgimento de casos de Covid em Auckland.