A RGE e a RGE Sul divulgaram, nesta quinta-feira, o balanço da economia das companhias com o horário de verão 2017-2018. Após 126 dias, o grupo CPFL, que controla as duas distribuidoras, registrou uma redução de 0,57% na demanda global por energia elétrica no horário de ponta nas áreas de concessão, além de uma redução no consumo de mais de 107 MWh, energia suficiente para atender por 24 dias uma cidade como Caxias do Sul, que tem 415 mil habitantes (Censo 2010).
O horário de verão termina à meia noite do próximo domingo, dia 18, quando os relógios devem ser atrasados em uma hora. O principal objetivo da medida é melhorar o aproveitamento da luz natural. Com os dias mais longos, é possível reduzir o consumo de energia elétrica e diminuir a demanda no horário de pico do consumo, das 18 às 21 horas.
Na média, as pessoas chegam em casa a partir das 18 horas, início da noite. Logo, uma das primeiras ações é acender a luz. Na mesma hora, entram em operação a iluminação pública e os luminosos comerciais, por exemplo. No período do horário de verão, as cargas das residências e de iluminação pública passam a operar após as 19h, quando o consumo industrial começa a cair.