Missão gaúcha em NY participa do RS Day nesta terça

Agenda terá painéis com apresentação de testemunhos de grandes empresas instaladas no Rio Grande do Sul

Comitiva tem participado de reuniões para firmar parcerias | Foto: Mauricio Tonetto / Secom

Ocorre nesta terça-feira o principal evento da missão, o RS Day, dia exclusivo para o Estado se apresentar a um grupo seleto de cerca de 100 pessoas, que incluem gestores de fundos de investimentos e empresários. A agenda foi organizada pela Invest RS e terá a manifestação do governador Eduardo Leite, além de outros dois painéis apresentando oportunidades e testemunhos de grandes empresas locais com projeção global.

O presidente da Fiergs, Claudio Bier, mencionou que a entidade está em Nova Iorque para apoiar o Estado e apoiar as indústrias gaúchas.

Duas frentes de trabalho

O Rio Grande do Sul trabalha, principalmente, para mostrar duas frentes aos investidores. A primeira está focada em iniciativas em que o poder público é o principal agente, como parcerias público-privadas, concessões e privatizações. Já a segunda é voltada para aportes diretamente na iniciativa privada, com foco para o setor de inovação e tecnologia.

Leite coloca como atrativos o capital humano, oriundo de boas universidades gaúchas, o custo menor com qualidade de vida em relação ao centro do país, e a capacidade de retenção de talentos. Com isso, espera atrair atenções “daqueles que pensam em investir no Brasil e que, ao invés de pensar simplesmente naquilo que é mais óbvio, como num grande centro como São Paulo, olhem para um estado como o Rio Grande do Sul”.

Afastamento de preocupações com novas enchentes

A missão em Nova Iorque vai relembrar as enchentes no RS, a partir do Plano Rio Grande, o programa de Reconstrução, Adaptação e Resiliência Climática do Estado. A proposta é mostrar “a força do Estado”, com recuperação da economia e geração de empregos.

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Inclusive, o programa será um dos argumentos para convencer os investidores de que poderão montar suas operações sem sofrer com novas adversidades climáticas, o que Leite acredita ser um diferencial do RS em relação aos demais estados. “Em outros lugares que não tenham vivenciado isso, talvez não tenham a mesma estrutura e a capacidade de resistir a futuros eventos climáticos, porque não terão feito os investimentos necessários.”