Três operações realizadas no mês de janeiro resultaram em um montante aproximado de apreensões num valor de R$ 82 mil somente em produtos que tem a sua importação proibida pela legislação brasileira.
Equipe de servidores de repressão e de K9 da Seção de Vigilância Aduaneira da Alfândega de Porto Alegre do Aeroporto Internacional de Porto Alegre em parceria com os Correios, apreendeu, na segunda-feira, vapers, anabolizantes, Skunk, Haxixe, semente de maconha e remédios tarja preta para emagrecimento, entre outras drogas. O valor desta apreensão foi de aproximadamente R$ 50 mil.
No dia 17, também foram apreendidos mais de 160 unidades de vapers, porém em uma transportadora em Porto Alegre. O valor da apreensão foi aproximadamente R$ 25 mil reais.
No início do mês, no dia 8, também nos Correios, os servidores apreenderam 70 gramas de ‘maconha camarão’, num valor aproximado de R$ 7 mil.
Segundo o chefe da Seção de Vigilância Aduaneira da Alfândega de Porto Alegre, Erno Edison da Cunha, “a ‘maconha camarão’ ´é a própria flor da planta cannabis. Ela não é prensada e não tem outras substâncias adicionadas. Dessa forma, é muito mais pura e cara do que a maconha prensada, que normalmente é apreendida e a que mais circula nas ruas”.
O chefe da Savig também salienta que os cigarros eletrônicos estão proibidos no Brasil desde 2009, de acordo com a determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), proibição que foi mantida em abril de 2024. “Esta proibição abrange a fabricação, venda, importação, propaganda, transporte e armazenamento desses dispositivos”, complementa.
