Tribunal de Contas do RS reelege atual gestão para Administração 2025

Conselheiro Marco Peixoto seguirá como presidente do TCE-RS até o final do próximo ano

Conselheiro Marco Peixoto foi reeleito para mais um ano à frente do TCE-RS | Foto: Ricardo Giusti

Os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) renovaram o período no qual a atual gestão seguirá à frente da instituição em eleição realizada nesta quarta-feira. De forma unânime, o conselheiro Marco Peixoto foi escolhido para prosseguir no cargo de presidente para a Administração 2025 do TCE-RS. Esta será a quarta vez de Peixoto na presidência do tribunal. Ele já ocupou o cargo em 2015, 2016 e neste ano.

Na sessão especial, realizada no Plenário Gaspar Silveira Martins, na sede do TCE-RS, também foram reeleitos os outros membros da diretoria, incluindo o vice-presidente Iradir Pietroski, o 2º vice-presidente Renato Luís Bordin de Azeredo, o corregedor-geral Alexandre Postal, o ouvidor Cezar Miola, bem como os presidentes da 1ª e 2ª Câmaras do Tribunal de Contas, respectivamente, os conselheiros Estilac Martins Rodrigues Xavier e Edson Brum.

O conselheiro Peixoto agradeceu a confiança de seus colegas e reiterou a unidade do tribunal, a partir do trabalho em conjunto em prol da sociedade. Além disso, ele destacou os desafios que o TCE-RS terá em 2025, em função da posse novos gestores municipais, e salientou que a instituição estará do lado dos eleitos para orientar com relação às ferramentas disponíveis para evitar irregularidades.

“Estamos ansiosos para iniciar o ano de 2025 promovendo palestras e seminários com novos gestores pelo Rio Grande do Sul, para que eles saibam aquilo que se deve e o que não se deve fazer. Eu não quero que nenhum gestor tenha qualquer falha ou irregularidade por falta de orientação. Então, antes de punir e condenar, nós vamos dar todas as ferramentas necessárias para que eles façam um bom mandato”, afirmou.

Peixoto também apontou as dificuldades vividas em 2024, em função da enchente que assolou o Estado. “Nós tivemos um trabalho redobrado. A dor e o sofrimento não podiam esperar mais. Por isso criamos um grupo de trabalho e elencamos 27 municípios que foram mais atingidos pelas enchentes para dar auditoria permanente e diária para orientar sobre os contratos emergenciais. E também aqui no prédio tivemos consequências fortes da cheia que ainda não conseguimos recuperar totalmente”, finalizou.