Segundo maior colégio eleitoral do RS, Caxias do Sul, na Serra gaúcha, é uma das cinco cidades com possibilidade de segundo turno (463.501 habitantes, sendo 347.184 eleitores), e há quatro postulantes ao comando do Executivo municipal nas eleições deste domingo.
O atual prefeito, Adiló Didomenico (PSDB), tenta a reeleição, à frente de uma coligação de centro-direita que reúne ainda Cidadania (a sigla forma uma federação partidária com os tucanos), União Brasil, Republicanos, PRD e DC. O União ficou com a vaga de vice, ocupada por Edson Néspolo.
Para enfrentar os governistas, o PT (federado com PCdoB e PV) tem como candidata ao Executivo a deputada federal Denise Pessôa. Sua aliança, de centro-esquerda, é integrada também pelo PDT, que indicou o vice, o ex-prefeito Alceu Barbosa Velho, a federação partidária PSol/Rede e o Avante.
Ao centro, o MDB concorre com Felipe Gremelmaier, atualmente vereador. A sigla forma uma coalizão com o PSD, que indicou Michel Pillonetto para compor a chapa.
O quadro se completa com a candidatura do vereador Mauricio Scalco, do PL, à direita. Em Caxias, o PL forma uma aliança com o PP, o Novo e o Podemos. O PP ficou com a vice na chapa, a também vereadora Gladis Frizzo.
Para a Câmara, a cidade possui um total de 345 candidaturas registradas nestas eleições.