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HPSC retoma atendimentos, de forma parcial, a partir desta segunda-feira em Canoas

Neste primeiro momento, serão atendidos casos de baixa e média complexidade; Pacientes com maior grau de risco serão estabilizados e transferidos

O HPSC é referência para cerca de 100 municípios gaúchos | Foto: Fran Beck / Prefeitura de Canoas / CP

O Hospital de Pronto Socorro de Canoas (HPSC) retoma os atendimentos a partir do meio-dia desta segunda-feira, de forma parcial, com três consultórios médicos, sala de estabilização, 12 leitos de observação e 34 leitos de internação, além de laboratório e raio x. Neste primeiro momento, serão realizados atendimentos de baixa e média complexidade. Pacientes com maior grau de risco serão estabilizados e imediatamente transferidos para o Hospital Universitário ou o Hospital Nossa Senhora das Graças.

O secretário da Saúde de Canoas, Mauro Sparta, reforça o compromisso da prefeitura em dar celeridade nas obras de recuperação do Hospital de Pronto Socorro de Canoas. “A retomada dos serviços de forma progressiva é fundamental para a reconstrução da saúde em Canoas. Estamos tomando todas as medidas necessárias para entregar o hospital à população. Somente com o governo federal já garantimos mais de R$ 50 milhões para a instituição, que é referência para cerca de 100 municípios do estado. Acreditamos que com o esforço conjunto dos entes públicos e privados, em dezembro o hospital estará funcionando a pleno”, destaca Sparta.

O retorno parcial contará com cerca de 60 profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeuta, psicólogo e assistente social. Para o atendimento pleno, previsto para 17 de dezembro, será feita a recuperação de todo o bloco cirúrgico, da UTI e dos demais equipamentos hospitalares, como tomógrafos e ecografia.

O Hospital de Pronto Socorro foi inundado durante a enchente que atingiu Canoas, no começo de maio, quando mais da metade da cidade foi afetada. A água chegou a dois metros de altura no hospital, o que comprometeu todo o primeiro pavimento, resultando em perdas que ultrapassam os R$ 37 milhões.

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