ABSOLAR reúne chineses para ampliar comércio e trazer novos investimentos ao Brasil

Evento no Brasil acontece no dia 11 de julho deste ano na sede da FIESP

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A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), em parceria com Associação da Indústria Fotovoltaica da China (China Photovoltaic Industry Association – CPIA), a ApexBrasil, o Governo Federal do Brasil e o Governo da China, promove, no dia 11 deste mês, um encontro exclusivo para debater o fortalecimento do mercado bilateral entre Brasil e China. O objetrivo é ampliar os negócios nas áreas de energia solar, armazenamento e hidrogênio verde.

O evento, que acontece na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), na capital paulista, é o primeiro do gênero no País, tendo a primeira edição realizada em Shangai, China, em 2023, e integra parte das iniciativas previstas no acordo de cooperação assinado em 2022 entre a ABSOLAR e a CPIA.

Durante o encontro, representantes das entidades, dos governos brasileiro e chinês e do setor privado fotovoltaico vão debater as perspectivas de desenvolvimento de novos negócios nos dois países, bem como de atração de mais investimentos no Brasil e intercâmbio tecnológico.

PALESTRAS

A programação contará com palestras focadas nas iniciativas governamentais e oportunidades de cooperação, incluindo em áreas técnica e tecnológica, para fortalecer o desenvolvimento do setor solar no comércio bilateral entre os países. O evento terá ainda tradução simultânea para português e mandarim.

Para o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o encontro é mais um importante passo para aproximar os setores, os mercados e os empreendedores brasileiros e chineses, uma vez que Brasil e China são considerados dois dos principais ecossistemas da fonte solar fotovoltaica do mundo. “A colaboração entre ABSOLAR e CPIA é eixo cada vez mais central para o intercâmbio de informações e experiências, o compartilhamento de boas práticas e políticas de sucesso, bem como a construção de pontes entre os setores solares do Brasil e da China”, detalha Sauaia.