O varejo restrito, excluindo veículos e material de construção, no período junho-agosto deve crescer 0,5% e o ampliado, onde esses segmentos excluídos são considerados, tem tendência de expansão estimada em 1,1%. Também é projetada a evolução positiva para quase todos os segmentos.
Apenas para três ramos projeta-se estabilidade: material de escritório, combustíveis e alimentos. Para todos os demais estima-se crescimento, embora discreto: artigos de uso pessoal (4,9%), tecidos e vestuário (4,5%), veículos e autopeças (4,2%), material de construção (3,0%) e móveis e eletrodomésticos (1,8%), artigos farmacêuticos (1,1%) e livros e papelaria (0,1%).
“Esse resultado é positivo e o crescimento é explicado principalmente pela expansão da massa real de pagamentos desde meados de 2022”, explica Claudio Felisoni de Angelo, presidente do IBEVAR e professor da FIA Business School.