Após a remoção do corredor humanitário, no entorno da Rodoviária, EPTC vai instalar sinalização de pedestre

A sinalização será fundamental para garantir a segurança dos passageiros de ônibus e dos transeuntes que utilizam a Rodoviária

Após a instalação do semáforo, a parada de ônibus será liberada | Foto: Pedro Piegas/CP

Com a conclusão da remoção dos rachões e materiais do corredor humanitário no Largo Vespasiano Júlio Veppo, localizado na Estação Rodoviária do Centro Histórico de Porto Alegre, o trânsito regular foi restaurado. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) dará início à instalação de uma sinalização específica para pedestres após a retirada da passarela. O diretor de operações da EPTC, Carlos Pires, enfatizou que essa sinalização será fundamental para garantir a segurança dos passageiros de ônibus e dos transeuntes que utilizam a Rodoviária. Após a instalação do equipamento, a parada de ônibus adjacente à Estação será liberada para o uso público.

Pires também ressaltou a importância da atenção dos motoristas e pedestres diante das mudanças e instruções dos semáforos para uma travessia segura e eficaz. “Os condutores que transitarem por aqui precisam estar atentos, pois até então não tínhamos um semáforo para pedestres nesta área. A partir de amanhã, teremos um tempo específico. A prioridade é sempre o pedestre”, afirmou.

“Atualmente, a via está operando normalmente onde antes existia o corredor humanitário. Liberamos os ônibus para seguirem até os terminais do centro, mas ainda mantemos as paradas de ônibus bloqueadas”, esclareceu o diretor de operações.

A equipe da EPTC continuará presente na região para garantir que todos compreendam as mudanças implementadas. “Estaremos aqui até que todos estejam familiarizados com as novas condições locais”, garantiu Pires.

Corredor humanitário

O corredor humanitário teve seu início em 8 de maio. No dia 10, a remoção da passarela de pedestres na Estação Rodoviária, localizada na rua da Conceição, foi uma medida essencial para viabilizar a passagem de caminhões e veículos de ajuda humanitária. Esses veículos desempenharam um papel vital no abastecimento da cidade durante os momentos mais críticos da enchente, aliviando o congestionamento na RS-118.