O café, a segunda bebida mais consumida no Brasil, perdendo apenas para a água, movimentou mais de R$ 18,1 bilhões em 2023, segundo dados do IPC Maps, especializado em potencial de consumo nacional há 30 anos. O valor representa um acréscimo de 4,3% em relação ao 2022, quando as despesas somaram R$ 17,4 bilhões.
Na liderança do ranking estadual, São Paulo respondeu por quase R$ 5 bilhões dos gastos no ano passado, porém foi no Tocantins que, entre 2022 e 2023, houve o maior crescimento — de 13,3% — no consumo de café, resultando em mais de R$ 71,9 milhões desembolsados pelas famílias. No Rio Grande do Sul o movimento foi superior a 909 milhões, um crescimento de 10% sobre o ano de 2022, na sexta colocação do indicador.
Nos cálculos acima, são levadas em conta despesas com pó de café e cápsulas no domicílio, bem como os “cafezinhos” fora de casa.