O passageiro do transporte de lotação conta, desde setembro, em Porto Alegre, com máquinas de cartão de débito, crédito e pix para pagamento da passagem. A operação começou na linha Belém Novo e gradativamente foi ampliada para Ipanema, Jardim Vila Nova, Menino Deus, Otto/Teresópolis, Restinga, Tristeza e linhas da zona norte e leste. A previsão é de que até o final do ano todas as linhas tenham essa nova funcionalidade de pagamento.
Os equipamentos foram instalados após negociações da Sicredi União Metropolitana RS com os permissionários de algumas linhas de lotação da zona sul de Porto Alegre e com a mediação da Associação dos Transportadores de Passageiros por lotação de Porto Alegre (ATL).
Conforme o Gerente da Agência Sicredi Eduardo Prado, Marco Alexandre Silva Gomes, uma construção em conjunto culminou com o lançamento da nova Máquina de Cartões do Sicredi com a tecnologia SmartPos. Conforme Gomes, as empresas se sentiram seguras, pois o sistema operacional da máquina é androide, agilizando as transações. Além disso, o funcionamento da máquina é garantido sem necessidade de carregamento por 24h. “O Sicredi busca sempre estar próximo de seus associados, sejam eles Pessoa Jurídica (PJ) ou Pessoa Física (PF), e contribuir com o desenvolvimento da economia local e qualidade de vida das pessoas nas regiões onde atua. As máquinas do Sicredi darão mais segurança para os passageiros que não precisam circular com dinheiro em espécie, para o motorista e para os donos das lotações, bem como agiliza o processo de cobrança em meio a um deslocamento no trânsito. Estamos felizes em ajudar a atender um pedido da comunidade.”
Segundo o Presidente da Associação dos Transportadores de Passageiros por lotação de Porto Alegre (ATL), Magnus Isse, 85% das lotações da capital estão aptas para oferecer ao usuário a opção de pagamento da passagem por cartão de débito, crédito e pix. Destas, 50% estão em funcionamento. “A ATL e os permissionários vem desde 2020 tentando outras formas de pagamento. Encontramos no Sicredi um parceiro que buscou soluções para viabilizar isso. Foi a única instituição financeira que nos abraçou. Agora, a população pode pagar a passagem como faz com qualquer outro produto.”
