Prefeitura lança edital histórico com R$ 500 mil destinados ao Carnaval de Rua da capital

A Secretaria Municipal da Cultura lançou um edital com valores históricos destinados para a festa popular na cidade

Foto: Facebook / Reprodução / CP

O carnaval de rua de Porto Alegre recebeu um reforço de peso. A Secretaria Municipal da Cultura lançou um edital com valores históricos destinados para a festa popular na cidade: serão R$ 500 mil para fomentar o carnaval de blocos pelas ruas da capital, e R$ 3 milhões para o carnaval competitivo. Interessados em participar podem se inscrever no site da prefeitura.

Conforme o titular da pasta, Henry Ventura, a ideia do programa Mais Cultura é fomentar a cultura da capital para que os produtores possam se planejar com antecedência. “A estratégia está posta na mesa. Pra todos que gostam desta festa, se preparem que nós teremos um grande carnaval, tanto de blocos, quanto o tradicional no Porto Seco. Nós lançamos dias atrás o Mais Cultura, que é o maior pacote de fomento da história da cidade”, afirmou.

Ao todo, os quatro editais do Funproarte garantiam R$ 3,8 milhões, mas, conforme Ventura, a Prefeitura de Porto Alegre aumentou o investimento total para R$ 4,6 milhões. Serão R$ 3 milhões para o carnaval de escolas de samba, R$ 500 mil para o carnaval de blocos, R$ 1 milhão para produções artísticas locais e R$ 100 mil para os projetos tradicionalistas.

Local para folia dos blocos

Conforme o secretário municipal da Cultura, Henry Ventura, a ideia da Prefeitura de Porto Alegre é construir os locais em conjunto com os blocos. “Nós dividimos o edital entre blocos descentralizados, ou blocos comunitários, e os blocos centrais. Os centrais, teremos os desfiles pois é a essência deles a região central. Nós estamos construindo agora, a partir da seleção desses blocos no edital, junto com a EPTC, Brigada Militar, entre outros órgãos de Segurança, nas datas que nós estipulamos no edital nós vamos juntar esses blocos centrais e construir essa governança para essa boa festividade nessas regiões centrais”, detalhou.