Em agenda no Rio Grande do Sul, nesta sexta-feira, o senador Hamilton Mourão conversou com gestores da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre sobre o envio de verbas federais para a instituição. Entre os presentes no encontro estavam diretor-geral, Júlio Mota, o provedor da instituição Alfredo Englert, o diretor-médico Antônio Kalil e o cardiologia Fernando Lucchese, diretor do Hospital São Francisco.
Na reunião-almoço com gestores da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, o senador Hamilton Mourão declarou a sua admiração pela instituição. Durante o encontro foi discutida a obtenção de verbas federais para o Hospital.
Os gestores da Santa casa pleitearam uma emenda individual para a instituição, bem como apoio junto à bancada federal para liberar R$ 30 milhões para a Santa Casa e R$ 16 milhões para o Hospital Dom João Becker de Gravataí, que atende uma grande população na região metropolitana.
“O senador Mourão é irmão da Santa Casa, ele integra a Irmandade. Ele tem com o Estado do Rio Grande Sul um compromisso importante, com diversas áreas, inclusive com o setor saúde. E a Santa Casa de Porto Alegre, por ser a instituição maior prestadora de serviços ao SUS aqui no Rio Grande Sul, e um das cinco maiores do Brasil, mais de um milhão de pessoas a cada ano, atendendo todo o Rio Grande Sul, tem, evidentemente, no olhar do senador Morão, uma importância”, declarou o diretor-geral, Júlio Mota.
“Nós estamos pleiteando uma emenda individual, em montante a ser definido por ele, e um pleito de apoio junto à bancada federal de 30 milhões de reais para a Santa Casa de Porto Alegre e 16 milhões de reais para o Hospital Dom João Becker de Gravataí, um hospital também importante que atende 400 mil pessoas aqui da região metropolitana é o pronto-socorro da cidade, é o único da cidade e que requer evidentemente um olhar da bancada federal para que tenha soluções, enfim, de abrangência e responder pelas necessidades da população”, explicou.
Mourão declarou que vai procurar atender a demanda e que a bancada gaúcha vai se reunir no início de outubro para definir a destinação dos recursos federais para o próximo ano. Apesar de ser oposição ao governo federal, o senador expressou sua disposição em colaborar. “Dentro de nossas limitações, buscarei trazer os recursos necessários. Sou oposição ao governo federal, mas nada impede de sentar e conversar com a ministra da saúde”, afirmou.