O Dinamo Moscou ofereceu 10 milhões de euros (cerca de R$ 53 milhões na cotação atual) ao Grêmio para levar Bitello à Rússia. O Tricolor tem 70% dos direitos econômicos e os outros 30% pertencem ao Cascavel, do Paraná. Sem contar os impostos, aos cofres do Grêmio ficaria um valor de aproximadamente R$ 37,3 milhões.
Para que Bitello seja vendido, o negócio precisa ser sacramentado até quinta-feira quando encerra a janela naquele país. Ontem, no Marrocos, onde está com a Seleção Brasileira Olímpica, o meia não escondeu o interesse estrangeiro.
“Tenho a proposta, mas deixo na mão do meu empresário, ele sabe o que eu quero. Estou focado aqui nos últimos dias de treinamentos e quando voltar, resolver”, disse o jogador antes de responder se garantiria ficar até o final da temporada na Arena. “Tem as possibilidades, mas nada certo. Meu empresário está resolvendo isso e vamos ver no que vai dar”, completou Bitello.
Planejamento para 2024
Em meio a disputa por uma vaga na Libertadores, e porque não, ainda sonhando com o título do Brasileirão, o Grêmio já pensa no ano de 2024. Além do desejo pela permanência do técnico Renato Portaluppi, a direção Tricolor olha o mercado em busca de reforços. A prioridade, por enquanto, é no ataque já que o clube busca um substituto para o craque Luiz Suárez, que o uruguaio está de saída marcada ao final do ano. O nome que mais se fala até agora para o lugar de “Luizito”, é o do atacante Deyverson.
Atualmente no Cuiabá, o jogador de 32 anos se destacou no Palmeiras onde venceu o Brasileirão de 2018 e a Copa Libertadores de 2021, quando fez o gol do título na vitória do time paulista contra o Flamengo.
Por falar no clube carioca, é de lá que vem outro possível interesse do Tricolor Gaúcho: o atacante Bruno Henrique. O jogador, que tem contrato na Gávea até o fim deste ano, é um pedido do técnico Portaluppi. O principal empecilho para a vinda do jogador até agora seria o próprio Flamengo, que deve fazer proposta de renovação ao atleta depois da final da Copa do Brasil.