Indústria lança linha de adesivos com carbonização zero

Empresa terá novidades na FIMMA 2023 para a indústria colchoeira e varejo moveleiro

Crédito: Divulgação

Os lançamentos da marca Kisafix, que é líder no Brasil em adesivos para a indústria de colchões, estarão na Fimma Brasil 2023, entre os dias 28 e 31 de agosto, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. No estande, os visitantes poderão conferir como funcionam os novos produtos e como eles impactam no aumento de produtividade e na redução de custos de produção.

“Para os visitantes da Fimma 2023, preparamos lançamentos que consolidam nossa liderança em adesivos para colchões. São soluções com mais tecnologia e economia. Já para o varejo e profissionais marceneiros, apresentamos lançamentos que também auxiliam na qualidade e na produtividade do trabalho. Assim, conseguimos contemplar novidades a esses dois públicos muito importantes para a Kisafix”, ressalta Guilherme Medaglia, gerente de marketing da Killing.

Na indústria, o principal destaque é o lançamento da Linha Purity. São adesivos hot melts com propriedade de carbonização zero. Isso significa que eles não geram resíduos nos equipamentos, diminuindo a necessidade de manutenção preventiva, o que gera menor custo com paradas de equipamentos.

O gerente comercial da Kisafix para o mercado moveleiro, Rangel Martins, explica os benefícios do produto: “Em um equipamento em que se utilizam adesivos convencionais, a base de HMEVA e HMPSA, por exemplo, é natural a carbonização do coleiro. Ou seja, o efeito do calor sobre o adesivo gera um resíduo que se deposita nas paredes e no fundo do equipamento. Isso pode entupir, reduzir a performance e até mesmo a própria vida útil desse equipamento. Naturalmente, há necessidade de descarbonização (limpeza do reservatório), gerando custos, além da interrupção da produção, mesmo que programada”, detalha.

Segundo ele, com o lançamento da Linha Purity, desenvolvida com polímeros de alta performance e alta estabilidade térmica, não há carbonização do adesivo. Ou seja, não gera resíduos, nem entupimento. “Pelas nossas previsões, estima-se uma redução anual de custos com manutenção provocados pela carbonização de até 40%. Com isso, o fabricante ganha eficiência, economia e competitividade”, diz o gerente.