Maratona Tech quer inspirar jovens a aprender tecnologia

Inscrições para a segunda edição da competição terminam sexta-feira

Crédito: Divulgação

Em 2022, 80 mil alunos e alunas dos ensinos fundamental e médio participaram da Maratona Tech, uma competição escolar que busca despertar o interesse dos jovens pela área de tecnologia. Neste ano, a Associação Cactus e o Movimento Tech multiplicam o desafio. Agora, a meta é chegar a 500 mil estudantes inscritos na segunda edição do Maratona Tech. A inscrição é gratuita, termina nesta sexta, 21, e pode ser feita no site do Maratona Tech (https://maratonatech.associacaocactus.com.br/).

Podem participar alunos do sexto ao nono ano do fundamental e do ensino médio de escolas públicas e privadas do Brasil. “A Maratona vem para incentivar o aprendizado e despertar o interesse em tecnologia. O presente já é tech, e o futuro, ninguém tem dúvidas de que também será”, frisa Luanna Luna, diretora de educação do iFood, que é patrocinador do evento.

O desafio, explica, é como desenvolver alunos e professores para mostrar que essas oportunidades estão ao alcance de todos. “A tecnologia, se bem direcionada, pode ser vetor de grandes transformações sociais, e é nisso que acreditamos”, completa.

EDIÇÃO 2023

Para encarar esse desafio não é preciso ter conhecimento prévio em tecnologia. E as atividades propostas podem ser realizadas mesmo em escolas que não possuam recursos tecnológicos. A Maratona vai acontecer em duas fases, realizadas em agosto e setembro. A primeira é aplicada pelos professores em sala de aula, e os alunos devem propor soluções para problemas de suas próprias comunidades usando a tecnologia.

Os estudantes selecionados passam para a segunda fase, em que recebem conteúdos e quizzes via chatbot por WhatsApp. São oito ciclos de aprendizagem com foco em pensamento computacional. A expectativa para esta segunda edição da competição é ter 500 mil alunos inscritos e mil jovens premiados ao final. As premiações neste ano incluem medalhas, notebooks, bolsas de estudo e imersões tecnológicas em big techs e instituições de ensino de excelência, como o Insper.