Segundo fontes ligadas a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, o tenente-coronel ficou em silêncio, nesta quinta-feira, em depoimento à Polícia Federal, porque a perícia feita no celular dele, apreendido em 3 de maio, só terminou ontem, o que o deixou sem acesso às informações encontradas.
Cid está preso desde o início do mês. Os peritos produziram um laudo relatando como se deu a extração de dados e encaminharam uma mídia com os dados aos investigadores.
Outra fonte relatou ao blog do Nolasco, do portal R7, que “a Polícia Federal deveria ter informações valiosas e, nesse caso, o advogado de Mauro Cid adiava o depoimento ou ficava em silêncio”.
A defesa de Jair Bolsonaro avaliou a estratégia como acertada e não acredita que o ex-ajudante de ordens, principal assessor do ex-presidente durante todo o mandato, vá fazer delação premiada.