O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) confirmou, nesta segunda-feira, o óbito, em razão da dengue, de uma mulher de 81 anos com comorbidades, residente em Porto Alegre. O óbito, o terceiro da capital em 2023, ocorreu em 12 de abril. Agora, o Rio Grande do Sul contabiliza 28 mortes e 14.266 casos confirmados de dengue – dos quais 13.045 envolvendo pacientes que adoeceram sem viajar. Na série histórica com início em 2000, o ano com mais ocorrências da doença no RS segue sendo 2022, quando foram documentados 68 mil casos e 66 óbitos.
A Secretaria Estadual da Saúde (SES) reforça a orientação de que, para evitar o agravamento da doença, a população procure atendimento médico assim que aparecerem os primeiros sintomas, entre eles:
Febre alta (39°C a 40°C), com duração de dois a sete dias;
Dor retroorbital (atrás dos olhos);
Dor de cabeça;
Dor no corpo;
Dor nas articulações;
Mal-estar geral;
Náusea;
Vômito;
Diarreia;
Manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira.
A SES também enfatiza a importância das medidas de prevenção da proliferação do mosquito Aedes aegypti, como a limpeza e revisão das áreas interna e externa das residências ou apartamentos e eliminação dos objetos com água parada; e do uso de repelente para prevenção individual.