Em 2022, o total de trabalhadoras e trabalhadores em locadoras de veículos subiu 3% no Rio Grande do Sul, avançando de 3.051 para 3.143 empregos diretos no estado. O levantamento, da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (ABLA), foi feito com base nos arquivos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).
Com isso, o Rio Grande do Sul ocupa a 10ª posição no ranking brasileiro de empregos diretos mantidos por esse setor. Paralelamente, ainda conforme as estatísticas da ABLA, o estado terminou 2022 com 20.872 automóveis e veículos comerciais leves registrados em nome de empresas de locação.
O presidente da ABLA, Marco Aurélio Nazaré, diz que “na medida em que temos no nosso país mais de 10 milhões de desempregados, os resultados da geração e da manutenção de empregos na atividade de aluguel de carros se tornam ainda mais significativos”, avalia. “Porém, tão importante quanto a quantidade de empregos é a qualificação profissional das pessoas que trabalham em locadoras”.
A terceirização (aluguel de frotas inteiras para órgãos públicos e empresas) representa 65% da utilização da frota do setor de locação no Rio Grande do Sul. O turismo de lazer e o turismo de negócios são responsáveis respectivamente 13% e 22% da demanda da frota das locadoras gaúchas.
No país, as locadoras terminaram 2022 com o total de 1.434.299 automóveis e comerciais leves, um crescimento de 26,2% em relação à frota do ano anterior. No ano passado, o faturamento bruto da atividade de locação de veículos no Brasil foi de R＄ 36,8 bilhões.
