“Ao mesmo tempo, quando vivemos a nossa “Sexta-Feira Santa” particular, sentindo que vamos sucumbir ao peso das dores e dos sofrimentos da vida, lembremos que a noite escura traz o dia luminoso.
Desta forma ganhamos forças e esperança para vencer as nossas agonias e frustrações, ressuscitando os nossos sonhos e ideais. O milagre da vida está em recomeçar, a partir dos escombros da nossa materialidade, para nos reerguermos na fortaleza da fé.
O Sábado Santo Ao mesmo tempo, quando vivemos a nossa “Sexta-Feira Santa” particular, sentindo que vamos sucumbir ao peso das dores e dos sofrimentos da vida, lembremos que a noite escura traz o dia luminoso.
Desta forma ganhamos forças e esperança para vencer as nossas agonias e frustrações, ressuscitando os nossos sonhos e ideais. O milagre da vida está em recomeçar, a partir dos escombros da nossa materialidade, para nos reerguermos na fortaleza da fé.
O Sábado Santo também nos permite outro enfoque, representando a transcendência do espírito sobre a matéria. Traz para perto de nós a reflexão sobre o desapego, nos incita a deixarmos de lado os pesados fardos da materialidade excessiva, do consumismo desenfreado, da vaidade obsessiva.
De qualquer forma, sob qualquer aspecto que evidenciemos essa data, devemos lembrar que Jesus Cristo está sempre presente.
Precisamos reconhecer Jesus na nossa vida de todos os dias. Pois quando sentimos a sua presença, não há sofrimentoAo mesmo tempo, quando vivemos a nossa “Sexta-Feira Santa” particular, sentindo que vamos sucumbir ao peso das dores e dos sofrimentos da vida, lembremos que a noite escura traz o dia luminoso.
Desta forma ganhamos forças e esperança para vencer as nossas agonias e frustrações, ressuscitando os nossos sonhos e ideais. O milagre da vida está em recomeçar, a partir dos escombros da nossa materialidade, para nos reerguermos na fortaleza da fé.
O Sábado Santo também nos permite outro enfoque, representando a transcendência do espírito sobre a matéria. Traz para perto de nós a reflexão sobre o desapego, nos incita a deixarmos de lado os pesados fardos da materialidade excessiva, do consumismo desenfreado, da vaidade obsessiva.
De qualquer forma, sob qualquer aspecto que evidenciemos essa data, devemos lembrar que Jesus Cristo está sempre presente.
Precisamos reconhecer Jesus na nossa vida de todos os dias. Pois quando sentimos a sua presença, não há sofrimento, contrariedade, nem provação que consiga nos derrotar.
Porque o Cristo vive em nós e guia a nossa história de vida.
, contrariedade, nem provação que consiga nos derrotar.
Porque o Cristo vive em nós e guia a nossa história de vida.
também nos permite outro enfoque, representando a transcendência do espírito sobre a matéria. Traz para perto de nós a reflexão sobre o desapego, nos incita a deixarmos de lado os pesados fardos da materialidade excessiva, do consumismo desenfreado, da vaidade obsessiva.
De qualquer forma, sob qualquer aspecto que evidenciemos essa data, devemos lembrar que Jesus Cristo está sempre presente.
Precisamos reconhecer Jesus na nossa vida de todos os dias. Pois quando sentimos a sua presença, não há sofrimento, contrariedade, nem provação que consiga nos derrotar.
Porque o Cristo vive em nós e guia a nossa história de vida.”