O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) encerrou o mês de fevereiro em 0,08%, 0,23 ponto percentual abaixo do índice de janeiro (0,31%) e voltou ao patamar de dezembro de 2022 (0,08%). A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e, com isso, o acumulado nos últimos 12 meses chegou a 9,92%, comparado com 0,56% em fevereiro de 2022.
No Rio Grande do Sul, o indicador foi de 0,15% em fevereiro, 0,27 ponto percentual acima de janeiro (-0,12%). O acumulado nos últimos 12 meses foi para 9,27%. O índice de fevereiro de 2022 havia sido de 0,11%. O custo da construção no estado, por metro quadrado, que em janeiro havia fechado em R$ 1.665,77, passou em fevereiro para R$ 1.668,21, sendo R$ 1.002,81 relativos aos materiais e R$ 665,40 à mão-de-obra.
Ainda segundo o IBGE, o custo nacional da construção, por metro quadrado, que em janeiro havia fechado em R$ 1.684,45, passou em fevereiro para R$ 1.685,74, sendo R$ 1.001,94 relativos aos materiais e R$ 683,80 à mão de obra. A parcela dos materiais teve variação de 0,10%, ficando 0,13 ponto percentual acima do mês anterior (-0,03%). Houve pequena alta, considerando-se a estabilidade nos índices desde outubro do ano passado.
Frente ao índice de fevereiro de 2022 (0,77%), houve queda de 0,67 ponto percentual. Já a parcela da mão de obra, com taxa de 0,04%, e apenas um acordo coletivo observado, recuou 0,77 ponto percentual em relação a janeiro (0,81%). Com relação a fevereiro de 2022, houve queda de 0,25 ponto percentual (0,21%).
A Região Norte, com alta em todos estados na parcela dos materiais e acordo coletivo observado no Amapá, ficou com a maior variação regional em fevereiro, 0,93%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,06% (Nordeste), -0,13% (Sudeste), 0,16% (Sul) e 0,07% (Centro-Oeste).