Das 44 mortes mortes causadas pela chuvas intensas que atingiram o litoral norte de São Paulo no fim de semana, apenas 12 corpos foram identificados e liberados para sepultamento, de acordo com o último boletim divulgado pela Prefeitura de São Sebastião, um dos municípios mais afetados pelo temporal, às 11h20 desta terça-feira (21).
Nas redes sociais, o prefeito Felipe Augusto informou que se alguém souber de um familiar que estava na região e está desaparecido, é necessário que compareça ao pronto-atendimento, na rua Capitão Luiz Soares, 557.
Ainda segundo a gestão, há entre 30 e 40 pessoas desaparecidas. Os trabalhamos de busca e resgate continuam na região. Psicólogos e assistentes sociais também trabalham para prestar acolhimento aos familiares das vítimas.
A prefeitura também organiza, para esta terça, um velório coletivo para as vítimas das tempestades. O espaço reservado fica no centro histórico da cidade, na avenida doutor Altino Arantes.
Ainda segundo a gestão, há entre 30 e 40 pessoas desaparecidas. Os trabalhamos de busca e resgate continuam na região. Psicólogos e assistentes sociais também trabalham para prestar acolhimento aos familiares das vítimas. A prefeitura também organiza, para esta terça, um velório coletivo para as vítimas das tempestades. O espaço reservado fica no centro histórico da cidade, na avenida doutor Altino Arantes.
O primeiro funeral está marcado para começar às 11h. Atendimento médico De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, 18 adultos e 5 crianças vítimas das chuvas foram atendidas até o momento no Hospital Regional do Litoral Norte. Desse total, 6 estão em estado grave e 13, estáveis. Outros dois pacientes já receberam alta e duas mulheres, uma grávida e uma puérpera, foram transferidas para o Hospital Stella Maris.
Atendimento médico
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, 18 adultos e 5 crianças vítimas das chuvas foram atendidas até o momento no Hospital Regional do Litoral Norte. Desse total, 6 estão em estado grave e 13, estáveis. Outros dois pacientes já receberam alta e duas mulheres, uma grávida e uma puérpera, foram transferidas para o Hospital Stella Maris.
Chuva histórica
A chuva que caiu na região em um período de 24 horas é considerada a maior da história do país. Ela não apenas causou deslizamentos, mas também afetou o fornecimento de água e o funcionamento das estradas, além de provocar o cancelamento das festas de Carnaval. As cidades do litoral norte, além de Bertioga, na Baixada Santista, entraram em estado de calamidade pública.