O técnico do Grêmio, Renato Portaluppi, voltou a manifestar seu desejo de contar com o atacante Michael, que pertence ao Al-Hilal, da Arábia Saudita. De acordo com o treinador, as características do jogador são essenciais para o elenco do Tricolor e a contratação mudaria o time de patamar.
Segundo ele, um “quebrador de linhas” fez falta neste sábado no empate em 0 a 0 com o São Luiz. “Esse atleta é fundamental. Todo dia eu cobro. O nome é Michael. É um que eu gostaria muito, quebra as linhas, iríamos para outro patamar. Entendo a parte financeira, estamos conversando e trocando ideias. É difícil quando não se tem esse tipo de jogador. É indispensável. Temos dificuldade de criar”, pontuou. O atacante gostaria de trabalhar com Renato novamente, mas o time saudita não deseja liberar e o Grêmio precisaria fazer uma oferta para a negociação.
Diante do Alvirrubro, o comandante apostou no meia Gabriel Silva e no garoto Zinho, que veio do banco e buscou oportunidades. “É um garoto que tem futuro. Estamos de olho neles. Eles têm futuro. Estamos dando oportunidades para eles. São garotos de futuro. Treinando e lapidando”, resumiu.
Sobre a troca no intervalo, em que o jovem Cuiabano saiu e Diogo Barbosa entrou, Renato negou que estivesse “queimando” o garoto. O lateral deixou o campo amarelado. “Pelo amarelo e pela inexperiência de aproveitar os espaços. O time do São Luiz estava forçando por ali”, explicou.