Semáforos fora de operação e árvores caídas causam transtornos na Capital

Secretaria Municipal de Serviços Urbanos atendeu, ao menos, 18 ocorrências de queda de árvores na cidade

Equipes da prefeittura trabalharam para retirar árvores caídas após a chuva desta terça-feira Foto: César Lopes / Prefeitura / Divulgação

Os moradores de Porto Alegre estão enfrentando transtornos, na manhã desta quarta-feira, após a forte chuva registrada na Capital na noite passada. Dezenas de semáforos, em diferentes bairros, ficaram fora de operação. A chuva que veio acompanhada de fortes ventos causou a queda de, ao menos, 18 árvores na Capital.

Nesta manhã agentes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) auxiliavam os motoristas nos cruzamentos das avenidas Loureiro da Silva com a Augusto de Carvalo; Otto Niemayer com a Cavalhada; Wenceslau Escobar com a rua Mario Totta; entre outras localidades. Equipes de manutenção semafórica seguirão trabalhando hoje para restaurar a sinalização o mais breve possível.

A queda de uma árvore de grande porte causou o bloqueio total da Avenida Borges de Medeiros no trecho entre as ruas Demétrio Ribeiro e Fernando Machado, no Centro Histórico. Devido à ocorrência os condutores precisaram realizar desvio pela rua Demétrio Ribeiro, José do Patrocínio, Loureiro da Silva e alça dos Açorianos para voltar à Borges no sentido ao bairro. Linhas do transporte público que passam pela região também foram afetadas. A situação foi normalizada pouco antes das 09h.

Equipes da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos também atendem queda de árvore na rua Fernando Machado, na área central. Há ocorrências em andamento na Travessa dos Cubanos, Humberto de Campos, Ramiro Barcelos. Servidores da CEEE Equatorial trabalham em alguns pontos.

No bairro Teresópolis, agentes de trânsito da EPTC sinalizam e isolam a avenida Engenheiro Ludolfo Boehl em razão de risco de queda de poste.

Resgate no dilúvio

No início da noite, um homem e uma mulher em situação de rua foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros no arroio Dilúvio. Eles buscavam se abrigar sob a ponte da Azenha devido à chuva forte. Porém, ficaram isolados no local quando o nível da água do dilúvio aumentou. Com o auxílio de policiais militares, o resgate durou pouco menos de uma hora e nenhuma das pessoas ficou ferida.