Pesquisa revela que consumidores da capital vão gastar, em média, R$ 184 com presentes no Natal

O varejo de Porto Alegre projeta uma injeção de cerca de R$ 549 milhões na data

Crédito: Divulgação/Bourbon

O varejo de Porto Alegre deverá ter uma injeção de cerca de R$ 549 milhões na economia com as compras de Natal. É o que estima a sondagem realizada pelo Núcleo de Pesquisa do Sindilojas Porto Alegre sobre a intenção de compra para o Natal. O levantamento também aponta que o tíquete médio da compra do presente deve ficar em R$ 184,00 neste ano, 7% acima do ano passado.

Ainda, segundo a pesquisa, 39,1% dos entrevistados pretendem gastar mais do que o ano anterior, e cerca de 29%, responderam que devem manter o valor gasto em 2021. Citado por 55,7% dos entrevistados, o preço é o que deve pesar na compra do porto-alegrense, seguido pelo conhecimento do gosto do presenteado e a qualidade do produto.

Na pergunta relacionada a qual produto os consumidores pretendem comprar para dar de presente, as roupas lideram com 61,7% das respostas. Brinquedos e calçados completam a lista dos produtos top 3. Quando a pergunta é sobre o que gostariam de receber de presente, novamente, o produto com maior número de respostas foi roupa (28%), seguido por cosméticos/perfumaria/produtos de higiene e calçados. Filhos, pai e mãe, são os parentes mais citados pelos entrevistados de quem será presenteado. Para si próprio, 9,4%.

Quanto ao local de onde preferem efetuar a compra, a maioria dos respondentes, 58,6%, disseram preferir as lojas de rua, apresentando um pequeno crescimento em relação ao ano passado, que era de 57,7%. As lojas de shopping vêm em seguida, com 46,9% da preferência dos entrevistados deste ano, ante 46,6% no ano passado.

O e-commerce segue sendo lembrado, inclusive com aumento de pessoas que pretende escolher o presente por essa ferramenta. O índice deve pular dos 26,6% de 2021 para 31,1% neste ano. E dentre este percentual, 74,3% afirmam que vão usar o App da loja para comprar, seguido pela escolha de compra via site em segundo, e Facebook na terceira colocação.