Semana de agenda econômica mais fraca, foco nas eleições e a espera do Copom

A agenda de dados fica mais fraca, também com a proximidade da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que acontece nos dias 25 e 26 deste mês

Crédito: Freepick

A caminho das duas últimas semanas de outubro, a contagem regressiva para o segundo turno promete impactar as decisões da área econômica. A agenda de dados fica mais fraca, também com a proximidade da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que acontece nos dias 25 e 26 deste mês.

A segunda-feira, 17, tem a divulgação do Relatório Focus do Banco Central com as estimativas de mais de 100 instituições financeiras sobre a economia brasileira. Na semana passada, os economistas reduziram, pela 15ª queda vez seguida, a estimativa para a inflação de 2022 de 5,74% para 5,71%.

No mesmo documento foi mantida a projeção da taxa de juros em 13,75% para 2022. Para o dólar, a projeção para a taxa de câmbio para o fim de 2022 permaneceu estável em R$ 5,20. Quanto à Balança comercial, o saldo estimado (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção recuou de US$ 61,50 bilhões para US$ 60 bilhões de resultado positivo em 2022.

Está previsto também para esta segunda-feira a divulgação do IBC-Br, índice de atividade econômica do Banco Central, antes da abertura dos mercados. A estimativa é de uma ligeira queda de até 0,4% em agosto, contra alta de 1,17% em julho. No comparativo anual, índice deve subir 5,30%, principalmente pelo desempenho do setor de serviços. O IGP-10 de outubro será divulgado na terça-feira, 18,